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TRÂNSITO

"Podemos nos questionar sobre as novas formas de locomoção na cidade. Os novos sistemas de transporte que passaram a dominar a paisagem urbana e a velocidade e o perigo das novas formas de tráfego, não levaram ao eclipse do flaneur? Ao mesmo tempo, não se poderia dizer que essas novas formas de locomoção oferecem novas maneiras de vivenciar a paisagem urbana? De que modo a visão do mundo através da janela de um trem é diferente da percepção de um flaneur que perambula? Que diferença faz a velocidade? A flanerie será possível de dentro de um veículo em movimento, com graus variados de privação sensorial? Rodar de carro ou ficar preso num engarrafamento pode, em algum sentido ser considerado uma forma de flanerie?" (FEATHERSTONE, Mike. O flâneur, a cidade e a vida pública virtual. In: ARANTES, Antonio. O Espaço da Diferença. 2000.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TRÂNSITO

 

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